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Estas dicas são essenciais para evitar situações de risco no trânsito

Estas dicas são essenciais para evitar situações de risco no trânsito

Siga dicas essenciais para evitar situações de risco no trânsito

Segundo o Departamento Nacional do Trânsito (Denatran), a direção defensiva é a forma de dirigir que permite o reconhecimento antecipado das situações de perigo e a previsão do que pode acontecer com o motorista, passageiros, veículos e usuários na via – evitando potenciais situações de risco no trânsito. Confira dicas essenciais a seguir.

“Antes de mais nada, é fundamental que o veículo esteja em plenas condições de uso, respondendo prontamente às ações dos motoristas. Nesse aspecto, o principal fator que deve ser levado em conta é a manutenção preventiva do automóvel”, afirma Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra do Brasil –  multinacional japonesa detentora das marcas NGK e NTK e especialista em componentes para sistemas de ignição.

Segundo o especialista, além do conhecimento das normas e leis de trânsito há outros dois pontos que o condutor precisa dominar:

  • Habilidade para manusear o automóvel, que pode ser adquirida com uma prática constante. Por isso, o motorista deve evitar ficar muito tempo sem manejar o seu veículo;
  • Conhecimentos básicos de mecânica, pois o plano de manutenção do automóvel e a verificação de itens como nível do óleo do motor, fluido de arrefecimento, luzes e calibragem dos pneus podem ser realizados de forma rápida e fácil pelo próprio usuário.

Direção defensiva x preventiva

A direção preventiva é um conjunto de medidas nas quais o condutor se esquiva de possíveis situações indesejáveis. “Nesse caso, por exemplo, ele pode optar por uma rota mais segura ou se manter em velocidades compatíveis com a via para se livrar de acidentes”. 

Já a direção defensiva é um conjunto de medidas que tem o objetivo de reduzir danos ou impactos de uma situação de risco quando o motorista já está dentro desse cenário. “Se não escolhemos bem uma rota e entramos em uma região mais perigosa, o ideal é manter a atenção em relação às movimentações de outros veículos e pedestres”, aponta Mori.

4 dicas essenciais para evitar situações de risco

Um dos principais temas que envolvem segurança pública no Brasil é o momento de entrada e saída dos ocupantes de um veículo. Alguns cuidados podem ajudar a escapar dessas situações de risco:

  1. Não ficar parado dentro de um automóvel por um longo período;
  2. Se possível, parar em garagens ou estacionamentos;
  3. Embarcar e desembarcar de forma rápida do veículo;
  4. Manter o veículo em bom estado, pois problemas com o sistema de partida aumentam o tempo em que o motorista ficará exposto.

Mori ressalta que a manutenção do sistema de ignição é essencial para a segurança dos usuários de veículos. “Ela passa por uma redução no tempo de partida do motor até a prevenção de falhas de funcionamento que podem expor motoristas e passageiros a situações complicadas em uma via”, afirma.

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Por que as novas placas não trazem mais o nome da cidade de onde é o veículo? Veja a resposta!

Por que as novas placas não trazem mais o nome da cidade de onde é o veículo? Veja a resposta!

O primeiro modelo da placa Mercosul continha a informação de estado e cidade do veículo. No entanto, à época, houve a revogação da resolução devido a grande pressão popular. Entenda!

A placa modelo Mercosul sofreu várias modificações em seu padrão até entrar em vigor da forma como está hoje que não consta mais a cidade e o estado de registro do veículo. E diante disso, muitos questionam o motivo de as novas placas não trazem mais o nome da cidade de onde é o veículo. O Portal do Trânsito foi atrás da resposta.

Conforme Celso Mariano, especialista e diretor do Portal do Trânsito & Mobilidade, o primeiro modelo da placa Mercosul continha a informação de estado e município do veículo. No entanto, à época, houve a revogação da resolução devido a grande pressão popular para que se retirasse essa informação da placa. A intenção era diminuir os custos em eventuais transferências de registro do veículo. Atualmente, porém, muitas pessoas querem a informação novamente na placa.

“A informação de qual é o município onde determinado veículo foi emplacado e portanto qual é o estado, ano de fabricação, o modelo e o nome do proprietário são informações que estão contidas nesse código alfanumérico da placa Mercosul, que na verdade hoje se chama PIV – Placa de Identificação Veicular. São informações muito importantes para os despachantes e para a fiscalização”, explica.

O especialista diz ainda que muitos cidadãos reclamam da falta de segurança de não saber de onde é aquele veículo que está circulando pelas ruas de determinada cidade. “Saber de que município vem aquele veículo tem até uma função de segurança importante. Os agentes trânsito, porém, não ficam na mão porque os seus dispositivos e aplicativos permitem chegar a esses dados”, argumenta.

Mariano dá uma boa notícia para quem quer ter acesso a essa informação.

“Nós leigos cidadãos comuns também podemos instalar em nossos smartphones aplicativos que permitem pelo mínimo ver o ano de fabricação, modelo, cor do veículo e outras informações básicas como de que município ele é”, garante.

Fonte: Portal do Trânsito

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CNH 2023: qual o limite de pontos para não perder o documento?

CNH 2023: qual o limite de pontos para não perder o documento?

Excesso leva à suspensão da CNH; saiba até quantos pontos você pode ter em 2023

Desde 1997, quando foi introduzido o sistema de pontos no trânsito, com o novo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), os motoristas devem ficar atentos ao número de pontos da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Em 2021, as regras mudaram, com um novo limite de pontos que leva à suspensão da permissão para dirigir. Entenda o que diz a legislação, em 2023, sobre a perda do documento.

De acordo com as novas regras, o limite de pontos que pode levar à suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) passou de 20 para 40. No entanto, o total de pontos para perder a carteira temporariamente pode diminuir conforme a quantidade de multas gravíssimas acumuladas pelo condutor.

O CTB diz que a CNH só é devolvida ao motorista após o término da penalidade e da realização de um curso de reciclagem, que é obrigatório.

O motorista flagrado pela fiscalização dirigindo um veículo com a carteira suspensa terá de pagar multa de aproximadamente R$ 900 e ainda terá o veículo retido até a chegada de outra pessoa habilitada, além de ter o período de suspensão da carteira acrescido em mais dois anos.

Agora, a suspensão da CNH ocorre de forma escalonada. O condutor tem a habilitação suspensa com:

  • 40 pontos  – caso entre as infrações não haja alguma considerada gravíssima 
  • 30 pontos –  se tiver uma infração gravíssima na pontuação
  • 20 pontos – se tiver duas ou mais infrações gravíssimas

No caso do condutor que exerce atividade remunerada (EAR), como taxistas e motoristas de aplicativos, a suspensão ocorre somente quando atingir o número fixo de 40 pontos, independentemente da gravidade da infração.

A  multa gravíssima tem o valor de R$ 239,37 e gera sete pontos na CNH. O motorista comete esse tipo de infração ao dirigir falando ao celular, , andando na faixa exclusiva de ônibus, parando em vaga destinada à pessoa com deficiência, entre outras condutas.

As demais infrações geram menos pontos – grave (cinco pontos), média (quatro pontos) e leve (três pontos).

Para consultar o número de pontos na carteira, o motorista pode acessar o site do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) local ou baixar o aplicativo Carteira de Trânsito Digital para smartphones com sistemas IOS e Android.

Fonte: Garagem 360

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Faixa Azul será ampliada para outras avenidas da cidade de São Paulo; veja quais

Faixa Azul será ampliada para outras avenidas da cidade de São Paulo; veja quais

Veja quais avenidas de São Paulo poderão receber a Faixa Azul para motos

Implantada em 25 de janeiro de 2022 pela prefeitura de São Paulo, autorizada e acompanhada pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), a Faixa Azul apresenta dados positivos referentes à redução do número e da gravidade dos acidentes envolvendo motos na capital paulista. Isso motiva a sua ampliação para outras avenidas da cidade.

Segundo balanço da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-SP), a Faixa Azul reduziu a zero o número de mortes envolvendo motociclistas – em 16 meses de operação na avenida 23 de Maio e em sete meses na avenida dos Bandeirantes.

Os dados apontam a ocorrência de 98 acidentes, dos quais 44 sem feridos. Nas demais 54 ocorrências apuradas foram contabilizadas 59 vítimas, sendo 51 com ferimentos leves e apenas oito com ferimentos graves.

Na cidade de São Paulo é registrada uma morte de motociclista por dia e, segundo a CET-SP, o risco de sofrer acidentes é três vezes menor para quem usa a Faixa Azul na 23 de Maio e cinco vezes menor na Bandeirantes. Atualmente, há mais de 1,3 milhão de .

Outro reflexo gerado pela Faixa Azul é a redução média de lentidão em 15% nas vias adotadas (chegando ao pico de 27%), fator que leva em consideração um fluxo de até 12 mil veículos/hora na 23 de Maio, por exemplo.

Hoje, a Faixa Azul está implantada em seis quilômetros da 23 de Maio, sentido Santana-Aeroporto, entre a Praça da Bandeira e o Complexo Viário Jorge João Saad, e em ambos os sentidos dos 8,5 quilômetros da Avenida dos Bandeirantes. O planejamento da CET-SP prevê a expansão do projeto em mais 220 km até 2024. As vias cotadas para receber Faixa Azul são:

  1. Marginal Pinheiros;
  2. Marginal Tietê;
  3. Avenida dos Estados;
  4. Avenida Ipiranga, Avenida Senador Queirós, Avenida Rangel Pestana, Viaduto Dona Paulina, Rua Maria Paula, Viaduto Jacareí, Viaduto 9 de Julho e Avenida São Luís, no Centro;
  5. Avenida Rubem Berta, Avenida Washington Luís, Avenida Teotônio Vilela e Avenida Guarapiranga, na Zona Sul;
  6. Avenida Rebouças, Rua da Consolação e Avenida Francisco Matarazzo, na Zona Oeste;
  7. Radial Leste, Avenida Aricanduva, Avenida Eliseu de Almeida, Avenida Salim Farah Maluf, Avenida Edgar Facó e Avenida Inajar de Souza, na Zona Leste.

Fonte: Garagem 360

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Fique de olho no calendário e na sua CNH!! Junho é o último mês para renovar o documento

Fique de olho no calendário e na sua CNH! Junho é o último mês para renovar o documento

Atenção ao calendário para renovar a sua CNH

Aqueles condutores que tiveram a sua CNH (Carteira Nacional de Habilitação) vencida originalmente em outubro do ano passado e ainda não renovaram o documento precisam regularizar a situação até o fim do mês.

O dia 30 de junho de 2023. Essa é a data limite para renovação da CNH para os condutores beneficiados com a norma do Contran que prorrogou excepcionalmente os prazos para renovação. A medida foi publicada pelo Conselho Nacional de Trânsito em 09/11/21.

De acordo com a deliberação, o cronograma de renovação foi adiantado para as carteiras de habilitação com vencimento entre 1º de março de 2020 e 31 de dezembro de 2022. A razão foi a pandemia, que reduziu a capacidade de atendimento dos órgãos reguladores de trânsito.

CNHs vencidas a partir deste ano seguem prazo regular

Vale ressaltar que a medida só vale para esses motoristas, quem tem habilitação com vencimento previsto para este ano (desde janeiro de 2023), o prazo para a renovação da CNH é o mesmo – ou seja, no intervalo entre 30 dias de antecedência à data e, no máximo, 30 dias após o vencimento do documento.

O Dentran-SP reforçar aos motoristas que, em caso de fiscalização de trânsito, não ter regularizado o documento no prazo correto é considerada uma infração gravíssima, com uma multa no valor de R$ 293,47, além de sete pontos na CNH, conforme determina o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Passo a passo para renovar a CNH

Para renovar a CNH, basta acessar os canais digitais (www.detran.sp.gov.brwww.poupatempo.sp.gov.br ou app Poupatempo Digital). Após confirmar ou atualizar os dados, o motorista agenda e realiza o exame médico na clínica indicada pelo sistema.

Para o condutor que vai renovar as carteiras de habilitação categorias A e B, selecione a data e hora para exame médico com um profissional credenciado pelo Detran.SP. Nos casos de motoristas que exercem atividade remunerada com o veículo é necessário que façam também avaliação psicológica.

Para as renovações das categorias C, D ou E, o condutor deve agendar e realizar o exame toxicológico em um dos laboratórios credenciados pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran).  Após a coleta do material para análise, o condutor deve, em até 90 dias, agendar e realizar o exame médico com um profissional credenciado pelo Detran-SP

Com a aprovação nos exames, é necessário pagar a taxa de emissão da CNH e aguardar orientações via e-mail para acessar a CNH Digital, que tem a mesma validade do documento físico e fica disponível no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT). O código de segurança para acessar a CNH digital também pode ser consultado pelos canais eletrônicos do Detran-SP e Poupatempo.

Confira abaixo os prazos para a renovação do documento:

  1. vencidas em outubro de 2022 – até 30 de junho/2023
  2. vencidas em novembro de 2022 – até 31 de julho/2023
  3. vencidas em dezembro de 2022 – até 31 de agosto /2023

Fonte: Garagem 360

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É possível reaproveitar o exame toxicológico que ainda não venceu para mudança de categoria?

É possível reaproveitar o exame toxicológico que ainda não venceu para mudança de categoria?

Uma das dúvidas mais comuns de diversos condutores é se é possível reaproveitar o exame toxicológico que ainda não venceu para mudança de categoria. Esse foi o tema de um de nossos programas Tira-dúvidas de trânsito.

O exame toxicológico na obtenção e renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é obrigatório para condutores das categorias C, D e E, independente se o motorista exerce atividade profissional ou não. Além disso, o toxicológico deve ser refeito a cada 2 anos e 6 meses independente da validade de outros exames se o condutor tiver menos de 70 anos. Uma das dúvidas mais comuns de diversos condutores é se é possível reaproveitar o toxicológico que ainda não venceu para mudança de categoria.

Esse foi o tema de um de nossos programas Tira-dúvidas de trânsito que trouxe a seguinte pergunta: “Falta mais de um ano para o meu exame toxicológico vencer, pretendo adicionar a categoria E na minha CNH, terei que realizar novamente outro para tal situação?” questionou o internauta Felipe Leandro. Quem respondeu a dúvida foi Eduardo Cadore, especialista em Gestão, Psicologia e Direito de Trânsito.

Conforme Cadore, a obrigatoriedade do exame toxicológico está prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). “O toxicológico está previsto para as categorias C, D e E, no artigo 148-A do CTB. Nele, está determinado que o exame deve ser realizado sempre na obtenção da habilitação nessas categorias assim como na renovação da habilitação das mesmas. Por isso, o condutor sempre que for renovar ou obter outra categoria  C, D ou E vai ter que refazê-lo”, aponta.

Ainda de acordo com o especialista, o exame toxicológico periódico que é o exame a cada dois anos e seis meses também está no CTB.

“Esse exame periódico, no entanto, não se confunde com o primeiro, embora sejam dois exames toxicológico feitos da mesma forma. Então, se o condutor realizou o periódico há um ano, se ele for realizar um serviço de habilitação nas categorias C, D ou E como a renovação ou a própria mudança categoria, ele terá que se submeter novamente a ele. Ou seja, ele não reaproveita aquele que, em tese, estaria dentro da validade”, explica.

O especialista reitera que isso ocorre devido a previsão clara no CTB. “Realizou o exame periódico a um ano atrás e agora vai precisar renovar a carteira terá que fazer sim o toxicológico novamente. Isso ocorrerá ainda que o periódico esteja em dia. Simplesmente porque o artigo 148-A do CTB exige a realização sempre na obtenção e, também, na renovação da habilitação”, conclui.

Fonte: Portal do Trânsito

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Importante equipamento automotivo é deixado de lado a cada dia que passa

Importante equipamento automotivo é deixado de lado a cada dia que passa

Manual do proprietário – conheça esse importante equipamento automotivo

O manual do proprietário é um equipamento automotivo que é deixado de lado pelos proprietários. O que é um erro, principalmente com os carros cada vez mais modernos, que precisam de um entendimento maior de suas funções.

Cada vez menos mencionado e acessado, o manual do proprietário é um documento para a orientação sobre o veículo. Ele serve para passar informações ao proprietário, condutor, mecânico, entre outros prestadores de serviço que eventualmente vão trabalhar no carro.

O manual contém informações como especificações técnicas, manutenção recomendada e instruções de uso.

Segundo Luiz Carlos Secco, do “Muito Além de Rodas e Motores”, é importante salientar que o manual do proprietário não é um item para ficar guardado e esquecido no porta-luvas e somente contar com uma breve leitura quando ocorre algum problema imprevisto. Não. Quando uma pessoa adquire um veículo deve incluir a sua leitura entre as ações para melhor conhecer e desfrutar de suas características.

“Por mais absurdo que possa parecer a minha fala, cada dia é mais importante que o usuário utilize e consulte o manual do proprietário porque os carros de hoje possuem muito mais equipamentos eletrônicos e tecnologias do que os veículos de 10 ou 20 anos atrás”, ressalta o jornalista.

Ele afirma que muitos desses equipamentos entram em operação sem qualquer intervenção do motorista, como o botão start/stop, mas mesmo o piloto automático varia de montadora para montadora ou até mesmo de modelo para modelo e requer alguns instantes de atenção para que se aprenda como usá-lo.

Mas outros demandam explicação para a correta e assertiva utilização, como os sistemas Parking Assist de estacionamento automático, Lane Assist de alerta de mudança de faixa, Brake Assist de frenagem de emergência quando o carro se aproxima de outro que vai à frente ou de um obstáculo, evitando a colisão.

Todos esses sistemas são itens de condução semiautônoma que a cada dia estarão mais presentes nos veículos pela segurança e bem-estar que proporcionam para prevenção e redução de acidentes.

Muitos trabalham interligados e funcionam por meio de câmeras e radar, monitorando a presença de obstáculos, veículos e até pedestres e ciclistas ao redor do carro.

Viagem com surpresa inesperada

Quer um exemplo de como o manual do proprietário pode ajudar? Luiz Carlos Secco conta que recentemente um de seus filhos viajou para o exterior e alugou um carro convencional. Mas na hora da retirada do veículo, a locadora forneceu um modelo superior e com tecnologia híbrida.

“No momento de sair com o veículo do pátio da locadora, o carro simplesmente não conseguiu sair do lugar, porque meu filho não achou a alavanca de câmbio para acionar o D de drive. Ela não estava no console central, como nos habituamos a ver. Estava na coluna de direção de maneira discreta na posição na qual hoje acionamos o limpador do para-brisa e do vidro traseiro.” comenta.

Nessa mesma viagem, o sistema de Lane Assist não somente alertava sobre a mudança de faixa como freava o veículo o que causou surpresa e susto aos ocupantes.

O painel de instrumentos também informava a velocidade permitida em cada trecho das estradas e a mudança era automática e imediata. Assim que passava pela placa de 90 km/h, a informação era mostrada no painel. E se a velocidade permitida mudasse para 70, o visor no painel mudava imediatamente. Até em trechos com equipe de reparos trabalhando, a velocidade menor era mostrada no painel.

Fonte: Garagem 360

 

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Processo para tirar a CNH: entenda a importância da LADV

Processo para tirar a CNH: entenda a importância da LADV

A LADV é o documento emitido pelo Detran em nome do candidato que quer tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

O curso prático de direção é uma das etapas do processo para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Ele deve ter obrigatoriamente, no mínimo, 20 horas/aula tanto para a categoria A (moto), como para a categoria B (carro). Após a conclusão do curso, o candidato faz a prova prática. Durante as aulas práticas, a presença do instrutor é obrigatória e, também, existe um documento que o candidato deverá portar que é a Licença para Aprendizagem de Direção Veicular (LADV). Falaremos desse documento e as consequências de não portá-lo.

A Licença de Aprendizagem de Direção Veicular (LADV), é o documento emitido pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) em nome do candidato que quer tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Ele deve ser portado obrigatoriamente durante as aulas práticas na autoescola. Além disso, a LADV é obrigatória quando o candidato for realizar o Exame Prático de Direção Veicular. Devendo, dessa forma, ser apresentada juntamente com um documento de identificação oficial e original.

De acordo com a Resolução 789/20 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a LADV deve conter as seguintes informações:

  1. identificação do órgão ou entidade executivo de trânsito expedidor;
  2. nome completo, número do documento de identidade, do CPF bem como do formulário RENACH do candidato;
  3. categoria pretendida;
  4. nome do Centro de Formação de Condutores (CFC) responsável pela instrução; e
  5. prazo de validade.

Conforme Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito, a LADV permite ao candidato, mesmo que temporariamente, a dirigir um veículo mesmo não tendo habilitação.

“É importante reforçar que a permissão vale apenas para o carro da autoescola e junto ao instrutor daquele CFC específico que está informado na LADV”, garante.

Quando o candidato tem acesso a LADV?

O Detran emite o documento em nome do candidato após a aprovação na etapa teórica. Ela é expedida mediante a solicitação do candidato ou do Centro de Formação de Condutores (CFC) ao qual esteja vinculado para a formação de prática de direção veicular bem como somente será aceita quando apresentada no original, acompanhada de documento de identidade e na Unidade da Federação em que tenha sido expedida.

O que acontece com quem faz aula prática na autoescola sem a LADV?

A especialista reforça a punição para quem faz aula prática para tirar a CNH sem portar a LADV. “O candidato que conduzir veículo sem o documento ou em desacordo com as normas, terá a LADV suspensa pelo prazo de seis meses e não poderá fazer as aulas práticas assim como dar continuidade no processo de formação de condutores até cumprir a penalidade”, conclui.

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Emprestar o veículo a condutor com a CNH vencida: o que pode acontecer?

Emprestar o veículo a condutor com a CNH vencida: o que pode acontecer?

Poucos têm conhecimento que se um proprietário emprestar o seu veículo para um condutor com a CNH vencida, ele também pode responder por essa atitude.

Código de Trânsito Brasileiro (CTB) diz que dirigir veículo com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida é infração gravíssima. A multa é de R$ 293,47. Além disso, passível de retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado. Essa informação muitos já sabem. O que poucos têm conhecimento é que se um proprietário emprestar o seu veículo para um condutor com a CNH vencida, ele também pode responder por essa atitude.

Conforme a advogada especialista em trânsito, Dra. Rochane Ponzi, o proprietário que empresta o seu veículo a um condutor com a CNH vencida está sujeito a penalidades.

“Além de ter uma multa gravíssima vinculada ao seu veículo está sujeito também a ter uma outra multa, seja por permitir ou entregar do mesmo valor. E aí não apenas vinculado ao veículo, mas com pontuação registrada na CNH daquele proprietário”, explica.

Se o condutor para quem o proprietário emprestou o carro levar uma multa, a situação fica mais complicada. “Se o proprietário indicar um condutor com a CNH nessa situação que efetivamente cometeu um estacionamento irregular, por exemplo, ele pode ter a expedição de uma nova multa por ter emprestado o veículo para uma pessoa sem condições de estar conduzindo o veículo”, conclui.

Regulamentação

Essa informação está regulamentada pela Res.918/22 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Ela diz que “no caso de identificação de condutor infrator em que a situação se enquadre nas condutas previstas nos incisos do art. 162 do CTB (CNH vencida, sem CNH, com a CNH suspensa, por exemplo), serão lavrados os respectivos AIT ao proprietário do veículo, por infração ao art. 163 do CTB, exceto se o condutor for o proprietário”.

Fonte: Portal do Trânsito

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4 dicas que ajudam a garantir um trânsito mais seguro

4 dicas que ajudam a garantir um trânsito mais seguro

Alguns detalhes quando estamos dirigindo podem fazer a diferença no trânsito. Por esse motivo, listaremos neste texto algumas dicas que ajudam a garantir um trânsito mais seguro.

Para se ter uma ideia da importância de nos preocuparmos em tomar cuidado no trânsito, no Brasil, morrem, em média, , de acordo com dados do Ministério da Infraestrutura. Ainda segundo o estudo, são 72 acidentes a cada hora no Brasil. Por isso, é essencial sabermos algumas dicas que ajudam a garantir um trânsito mais seguro.

Fazer parte de um trânsito mais seguro é uma responsabilidade de todas as pessoas que dirigem, mas, infelizmente, nem todas pensam desta forma. E, para incentivar ainda mais essa conscientização, foi criado o Maio Amarelo, um movimento com o intuito de abrandar a violência entre pedestres e motoristas e também diminuir os acidentes entre veículos.

Porém, não é necessário criar a roda para sabermos as formas de prevenção, não é mesmo? Mas, se cada um refletir um pouco sobre a necessidade de dirigir com mais cuidado, pensando no modo coletivo, com certeza teremos um trânsito mais seguro.

Para te auxiliar a se engajar neste assunto, falaremos um pouco sobre algumas dicas que ajudam a garantir um trânsito mais seguro.

Dicas que ajudam a garantir um trânsito mais seguro

Segundo uma pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Medicina do Tráfego, em março de 2023, a maior parte dos acidentes causados em estradas no Brasil são causados por falha humana. Por isso, é importantíssimo tomar cuidado quando estamos na direção e alguns detalhes podem fazer toda a diferença neste momento.

Então, fique de olho nas dicas que ajudam a garantir um trânsito mais seguro.

1 – Tenha um seguro para o veículo

Ter um seguro para veículos é importante, principalmente, se infelizmente acontecer algum acidente, por exemplo.

Os motoristas que possuem este tipo de serviço acabam tendo alguns respaldos das seguradoras que podem ajudar neste momento como, por exemplo, conserto do carro do segurado e de terceiros, dentre outros. Sempre dependendo das regras do contrato, claro.

Um ponto essencial é prestar bastante atenção no momento da contratação deste serviço para não ter surpresas quando precisar utilizá-lo. Se tiver dúvidas, antes de fechar o negócio tire todas as suas dúvidas com o corretor e faça pesquisas da empresa na internet.

2 – Não esqueça da seta

Se repararmos por alguns segundos, vamos perceber que existem motoristas que não dão seta. Esta atitude pode ser um grande motivo de acidente, afinal de contas, se quem está atrás de você, por exemplo, não sabe a sua direção poderá querer ultrapassar e bater no seu carro.

Por este motivo, é importante o motorista estar sempre atento no caminho que será realizado e sempre dar setas para sinalizar a todos ao redor qual será a sua direção. Além disso, não dar seta ocasiona multa de R$ 195,23 e mais cinco pontos na habilitação por ser considerada uma infração grave, segundo o artigo 196 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

3 – Nada de celular ao volante

De acordo com diversas pesquisas, o . Além de fazer com que o motorista não preste atenção totalmente no trânsito, o celular faz com que ele fique com apenas uma mão no volante, aumentando o risco de sofrer ou causar um acidente.

Assim como a seta, dirigir falando no celular também dá multa e, neste caso, é gravíssima. O valor é de R$ 293,47 e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do motorista.

Para fugir deste problema, o ideal é que você não utilize o celular para não perder o foco.

4 – Se beber, não dirija

Esta é uma frase que escutamos muito, porém, quando é para se colocar em prática, alguns motoristas acabam esquecendo. Portanto, álcool e direção não combinam e quando “misturados” podem causar acidentes fatais.

Se você gosta de beber, pode optar por locomoções alternativas. Nunca pegue o volante depois de ingerir qualquer quantidade de bebida alcoólica.

Gostou das dicas que ajudam a garantir um trânsito mais seguro? Sabemos que ainda existem muitos mais, então, deixe aqui nos comentários a sua dica.

Fonte: Portal do Trânsito